Intervenção artística, sabe como é, né... o cara vai lá, faz uma obra de arte pra ficar na história da pintura, aí vem o Telmo e adultera o quadro. Ticontá, viu!!!
Isso foi pra uma matéria sobre as grandes cidades e os problemas as atingem. Saiu no "Cadernos Le Monde Diplomatique", editado pela Veraz, há uns bons duns cinco anos, durante o Fórum Social Mundial (o segundo, eu acho).
Essa ilustração ainda não foi publicada. Complementa uma matéria que fala sobre a inversão de papéis no Brasil, um lugar onde o Estado, em vez de beneficiar o cidadão, explora-o. Coitado do brasileiro... além de pagar inúmeros impostos, taxas, tributos, etc, etc, ainda é vítima de toda a sorte de safadeza das grandes corporações prestadoras de serviços e de comércio. Alguém já parou pra pensar no atestado de imbecilidade que as empresas passam pro cidadão com aqueles execráveis serviços de atendimento ao consumidor? E vai brigar com eles pra ver... até a Justiça, com sua estrutura pesada, burocrática e cheia de brechas, acaba por privilegiar os f.d.p. donos de empresas. Grande Brasil.
Ilustração pra uma matéria sobre alimentação saudável e sobre como diferentes culturas atribuem diferentes valores à comida. Pros povos do Mediterrâneo, por exemplo, é uma coisa central na vida. A matéria diz inclusive que existe uma relação entre os termos latinos sapere (saber) e sapore (sabor). Não sei... mas que é interessante é.
Logo da minha falecida empresa, o MGA estúdio. Meu sonho Yuppie acabou bem mais cedo do que eu projetava (graças aos céus meus sonhos hoje são menos fúteis). Mas foi bom enquanto durou. Aprendi a mexer no Photoshop e no Corel e a fotografar. Datam deste período algumas fotos que fiz de mim mesmo colocando a câmera num tripé e acionando o automático. Verdadeiras obras-primas da fotografia, coisas que fariam Cartier Bresson verter lágrimas de admiração. É sério, pessoal!
Capa de um folderzinho que eu fiz nos meus (às vezes não tão) bons tempos de arte-finalista em publicidade. Caracas... me dá arrepios só de lembrar alguns daqueles dias: trabalho, trabalho e trabalho noites a dentro. E o sujeito envelhecendo rapidinho desse jeito (ainda mais que na época andávamos, eu e um amigo, no auge da atividade boêmia, ou seja, não sobrava muito tempo pra dormir). Mas, como diria aquele sábio filósofo latino: "living la vida loca".
Nada de mais... nada de menos... apenas um sorrisinho pra alegrar este canto da internet.
Tá aí... nu frontal masculino. Pra não dizerem que não procuro contemplar a todos os gostos neste blog. Esse mocinho ostentando a genitália aí em cima foi feito pra ser o Lionel, personagem dos 6 livros do Antonio Hohlfeldt que ilustrei pra editora Sulina. Este desenho, especificamente, era pro livro "A Hora do Xixi". Bonitinho, né? Mas, como os milhares de leitores deste blog já sabem (por causa de uma postagem anterior), a cara do Lionel acabou sendo outra.
O pequerrucho aí tá esperando passar uns anos pra assinar contrato com a G Magazine (que maldade! (rs)).
Meu camarada Emerson descobriu esse cara, o Tom Bagshaw. Putz, muito bons os desenhos do cara: limpos, estilosos (mulheres estilosas), elegantes.... técnica matadora!
Tem mais de onde veio esse. E, ao contrário do que faz o Emerson, linkei o site do sujeito ali em cima. Vai lá!
Como diria o meu amigo Jeferson: eita... danado de hômi gostchoso!!!
Amigos e amigas visitantes deste humilde blog, vos apresento Giovanna Casotto, a desenhista das mulheres mais sensuais que já vi. Seios flácidos, umas gordurinhas... até pêlos nas axilas as meninas têm. Não sei quanto a vocês, mas eu acho essas mulheres "normais", lindas de morrer. Mesmo por que, o rosto delas é lindo mesmo!
Vou colocar, mais pro futuro, desenhos de outras artistas mulheres. Existem em bem menor quantidade que homens, mas existem. De qualquer modo, o meu critério permanece, tanto pra eles quanto pra elas: não colocarei todo e qualquer desenhista que faça arte erótica, colocarei os que eu gosto, ou pela técnica, ou pela visão artística.
Vejam mais desses desenhos excitantes aqui.
Em épocas de eleições é sempre bom lembrar: cuidado! Tá certo que a história da democracia neste país é recente (tudo neste país é, relativamente, recente), mas putz... eu tava querendo uma vidinha melhor ainda nesta encarnação. Apenas o meu voto não vai resolver o problema, por isso vou abri-lo na esperança pretensiosa de que acabe por influenciar potenciais eleitores indecisos: vou de Lula (de novo, mas com ressalvas), Olívio, Manuela e Raul Pont. Alguém tem algo a dizer em contrário?
Quadrinho de uma HQ que eu ia fazer (e claro, não cheguei ao fim) contando um pouco das coisas que acontecem na noite de Porto Alegre.
Cachorrinho que desenhei pro jornal da minha amiga Rosângela. Na verdade não é uma criação minha, já estava lá quando eu cheguei. Apenas dei uma "photoshopada" no bicho.
Olha que bonitinho, o Borginho. Criei este personagem pra ser o mascote do Sebo virtual que eu e o River, meu irmãozinho querido, íamos abrir. Acabamos foi abrindo falência... antes da coisa ter começado (rs). Eita, país desgraçado que não propicia oportunidades pra jovens empreendedores (detalhe: empreendimento nobre), como nós. Falta grana pra tudo.
Borginho, caso alguém não tenha percebido, é um nome em homenagem ao fantástico escritor argentino Jorge Luis Borges.
Desenho que fiz pro livro "Amanda Vai Amamentar" e que foi gongado. Razão: a mocinha estava muito sexy pra uma menina no início da puberdade. Acho que eles tinham razão. Refiz o desenho, tirei umas curvas daqui, outras dali e então foi aprovado.
Ei, vocês viram o cabeçalho lindo ali em cima? Créditos: Wilson Sobrinho, meu amigo jornalista e roqueiro. Valeu, Wil!!!
Já desenhei tanto, tanto... é a pena contra as bombas (rs). E nada do mundo ficar bonitinho. Tô quase desistindo.
"... escuras coxas duras, tuas duas, de acrobata mulata. Tua batata da perna, moderna a trupe intrépida em que fluis".
Caetano Veloso (da parte boa das coisas que ele diz).
Eu poderia ter colocado uma estrela de Davi nesta cartola cheia de estrelas e listrinhas. Vejam bem, isso não é anti-semitismo (assim como uma crítica ao uncle Sam não é uma crítica ao povo estadunidense em geral). A gente escolhe um signo pra centralizar as diatribes. Vamos escolher um signo pra falar de nível (baixo nível) de desenvolvimento humano? Ou pra falar de má distribuição de renda? Eu tenho uma sugestão: que tal um losango amarelo com uma bola azul cheia de estrelinhas?
Li numa Caros Amigos a resenha sobre um livro (escrito por um judeu) que fala de como os israelenses (e judeus de todo o mundo) resolveram capitalizar em cima do holocausto. Claro que foi um genocídio. Mas igual a este (ou pior) houve muitos outros. Nenhum foi tão vastamente explorado pra mobilizar opiniões públicas e políticas quanto o da IIª Guerra. Mas o que interessa realmente, mais do que méritos e deméritos dessa disputa por território e "locais sagrados" (puta que pariu), é essa visão de fora que só pode ter quem vê o conflito à distância.
Manchete de Segunda-feira no jornal: 34 crianças mortas em ataque israelense.
Cara, a insanidade é um espetáculo grotesco e fascinante. Pena que esse fascínio é inversamente proporcional a qualquer desenvolvimento ético e moral.
O Fidel está doente.
Já faz algum tempo que enterraram minha idolatria e ingenuidade sob toneladas de realidade. Todavia o que sobrou do meu discurso serve ainda pra dizer: sempre votei e sempre acreditei nos menos piores. Quanto ao despotismo de caras como Fidel, caracas... isso é material pra páginas de discussão. Condenável por um lado, única saída possível por outro... O grande problema com as argumentações (prós e contras) é que elas querem dizer que EXISTE uma solução dentro do contexto estabelecido. Parece que ninguém leva em conta que o estabelecido é uma coisa precária e o resultado de um monte de situações de equívocos e injustiças que foram complexificando a merda toda.
Mas a coisa tem que andar. Não vai resolver tudo ser contra ou a favor de caras como o Fidel, mas com certeza um desses dois posicionamentos é menos prejudicial do que o outro. Eu quero crer que, neste caso específico, é muito melhor ser simpático ao barbudo aí de cima. Mas como humanista incondicional que sou, friso: é uma questão de resignação. Dos males o menor.
... um dragão que chegou em casa bêbado.
- Você está de fogo novamente, Gervásio? - Berrou a mulher do dragão.
- É pra isso que nós existimos, querida - Respondeu Gervásio enrolando a língua (e a cauda).
- Isso é uma pouca duma vergonha... é isso o que isso é.
Gervásio foi dormir. Mas antes de adormecer pensou consigo mesmo:
"Pra aguentar o dragão da minha mulher, só bebendo mesmo. É fogo!"
Eu sei, eu sei... piadinha politicamente incorreta. Mas eu não tenho mais esperanças de consertar o mundo, o politicamente correto vem beirando a neurose nos últimos tempos e eu já não sei mais o que é certo. Na verdade cheguei a uma conclusão: todas as piadas são politicamente incorretas. Nós vamos abolir o senso de humor da face da terra? E a ironia? E o sarcasmo?
Será que é isso o que devemos fazer? Putz... agora fiquei pensando numa coisa: Jesus é um cara que eu respeito bastante. Gostaria de saber se algum desses evangelhos apócrifos narra alguma história onde ele demonstre senso de humor. Bah, essa eu queria ver. E como Jesus transava também. Sexo é uma coisa tão estranha!
