terça-feira, janeiro 30, 2007

Mulheres

Alguém aí viu aquela maquininha que transforma desenhos em realidade?

... minha casa!

Fiz esse desenho há muitos anos. Tosquinho, colorido à mão... simpático. Ele sou eu. Descobri, depois de muito matutar, que sou um E.T. Eu não pertenço a esse mundo, não me reconheço nesta raça. Não, não quero fundar uma nova igreja ou uma nova religião. Eu quero é que o mundo imploda (ou exploda) de uma vez, por que eu tô muito de cara com esta estupidez toda. Minha casa... minha casa...

Mesa de trabalho

Mulheres e anotações diversas (sobre aulas). Living la vida loca, já dizia o filósofo Rick Martin.

segunda-feira, janeiro 29, 2007

Oi, Adri...

Ilustraçãozinha dos bons tempos em que eu trabalhava com a minha amiga Adriana Zottis na edição do jornal Papo Legal, do CrediMatone. Agora a minha amiga escreve poemas em São Paulo. O blog dela tá listado aí ao lado. Vale a pena ver.

Joselito c'est moi!

Esboço de uma caricatura do Veríssimo que fiz há alguns (bastante alguns) anos. Participei com este trabalho (e outros) num Salão de Humor de Santa Maria e acho que fui selecionado (juro, não me recordo). Tudo o que lembro nitidamente é o péssimo gosto do título com que inscrevi o desenho: "Aqui Jazz Luis Fernando Veríssimo". Cara, eu era (e acho que por vezes ainda sou) realmente sem noção (como um autêntico escorpiano).

Essas férias não me fizeram bem

Cara, sei que parece meio gay, mas às vezes eu me sinto como este desenho aí de cima.

ÊÊÊÊÊ... bom ano pra todo mundo!!!

E uma mulher pelada pra começar bem o ano. Pra quem acha que exagerei no quadril (ou seria nos quadris?) da moça, sugiro que dêem uma olhada nas pinturas do Rivera.

Pretensões

Achei lá nos meus arquivos um dos meus primeiros desenhos trabalhados no Photoshop. Bah, quando eu fiz isso, pensei comigo mesmo: sou gênio... agora ninguém mais me segura!
Mas não é que vim a descobrir que não sou gênio e que muitas coisas me seguram??!!! Vejam vocês.

Olha ele aí de novo!

Outro desenhinho que fiz criticando vocês sabem quem. Cara... sou bom nisso!

Morte ao Bom Velhinho!

Queria ter publicado este desenho na época do Natal, mas aquelas duas últimas semanas de 2006 foram punks. Aí entrei em férias e só agora, no fim de janeiro, estou voltando pra botar a casa em dia. Anacrônico, intempestivo, desatualizado... chamem como quiserem (eu, colocando os termos no plural, logicamente presumo que este blog tem mais de um leitor - o que não se justifica se levo em conta a "enxurrada" de comentários postados nos últimos meses), mas sempre é tempo de fazer uma criticazinha pertinente. O Natal passou, mas esse velho barbudo ridículo vai voltar ano após ano. Li nestas férias, entre alguns outros livros, A República, do Platão. É chato que dói. Lembro de um dia ter elogiado o estilo do filósofo nos seus famosos diálogos, mas agora desconfio que só achava aquilo agradável por que os comparava aos textos do Aristóteles, esses sim, um bom motivo pra um memorável porre de cicuta. Buenas... mas o que interessa é que n'A República o Platão, dando voz a Sócrates, diz que não se deveria ensinar certas fábulas às crianças. Refere-se ele às histórias mitológicas de Homero e Hesíodo que descrevem toda a sorte de barbaridades a que os deuses se entregavam pra suportar o tédio de serem imortais (I guess). Na Cidade ideal de Platão os mitos deveriam se preocupar com questões éticas e morais. O que diria então o venerável Arístocles (nome verdadeiro do Platãozinho) se vivesse nos dias de hoje e topasse pela frente o Papai Noel, o Coelhinho da Páscoa, as figuras folclóricas locais e as importadas (vocês já viram como essa história de Halloween vem ganhando corpo?) que desfilam calendário a fora? É certo que o velho Noel nunca andou comendo os próprios filhos e tal, mas tá longe de ter alguma utilidade a sua figura patética a engambelar as criancinhas (hoje convertidos em verdadeiros consumistazinhos, assim como os seus paizinhos acefalozinhos). Ah, esse papo meu tá qualquer coisa e eu já estou pra lá de atrasado... Fica aí o desenho (que não tem nada a ver com a crítica, mas que eu queria publicar - o blog é meu e eu faço o que eu quiser).
Feliz 2007 pra todo mundo (eu quero, por favor).