sábado, setembro 30, 2006

Ela

Desenho que fiz pra campanha da Manuela. Não foi aprovado, mas tudo bem... voto nela igual (rs).

A Marcha dos Pinguins

Minha contribuição pra diminuir a fortuna do Bill Gates.

Parafraseando Guns

Take me down to the Paradise City, where the grass is green and the girls are... green.
Sim, ela gosta de verde.

Bondage

Meu lado sádico (que só se manifesta no papel - sou o cara mais chato do mundo, minhas fantasias sexuais são quase que inexistentes e acho qualquer teatralização no sexo uma coisa broxante (eis aí, talvez, o porquê de eu estar sozinho (rs))).

Com tanta coisa bonita pra se desenhar...

Tentativa (risível) de fazer um auto-retrato.

sexta-feira, setembro 29, 2006

Go home, yankes!

Eu tinha esta ilustração colorida em algum lugar, mas não a localizei. Meu amigo Jeferson dizia que muito raramente eu acertava a mão, e que neste desenho isto tinha acontecido. Espero que ele esteja enganado (não quanto a este desenho, mas quanto ao fato de eu raramente acertar a mão).

quarta-feira, setembro 27, 2006

Projetos...

Os Monstrengos do Telmo

Estou expurgando a adolescência.

A volta do desenho polêmico

Como diria o Mick Jagger: "she's like a rainbow". E eu... eu jamais diria "I can't get no satisfaction". But...

segunda-feira, setembro 25, 2006

Tirinhas perdidas

Pior é que eu até gosto do João Gilberto

E lembre-se:

Óleo de cozinha pode virar combustível. A gente tá pensando em salvar este planeta... será que rola?

A Liberdade Guiando o Povo

Essa vai pro Olívio, pro Raul Pont e pra Manuela (que não é PT, mas tá valendo).

HQ - parte 1

HQ - parte 2

sexta-feira, setembro 22, 2006

Como tudo começou...

No longínquo início da década de 90 eu fazia meus primeiros desenhos no computador. Esta obra de arte aí em cima foi executada num programinha muito tosco chamado Paintbrush. Caramba... isso ainda existe?

Tirinhas de morte

Tirinhas de morte

Gorillaz

Comprei um cedezinho desta "banda virtual", Gorillaz. Além da crássica "Clint Eastwood", não sobram muitas músicas boas, mas os desenhos... bem legais. Eu ia dizer que o encartezinho já vale a compra, mas claro que não é assim. Ainda bem que paguei metade do preço.

quinta-feira, setembro 21, 2006

Abismo social

Ilustração que fiz originariamente pro livro O Mundo das Alternativas, da Veraz. Depois veio o poliglota Alejandro e utilizou-a no Jornal Terra Viva, uma publicação da IPS (Inter Press Service News Agency) que circulou no Fórum Social Mundial. Dias bons aqueles...

Tirinhas de morte

Tirinhas de morte

Vou publicar aqui tirinhas que desenhei em outros tempos. Umas legais, outras nem tanto. Vamos ver...

quarta-feira, setembro 20, 2006

Oração do Desenhista Frustrado

Senhor Todo Poderoso que do alto dos céus da inspiração divina e da técnica inefável ilumina a todas as pranchetas, olhai para este humilde desenhador que ora vos invoca. Estou convencido, oh, divindade, de que são os desenhistas os mais nobres enviados para revelar aos homens a beleza suprema do que de mais tocante há na criação. Então respondei por que, vos suplico, não concedestes a este pobre servidor - um artista de acurados olhos e alma boa, de maneira alguma insensível à inigualável beleza das formas femininas - o dom de retratar as maravilhas como o permitistes a este argentino de nome Altuna e a este italiano chamado Manara. Senhor, atentai... não penseis ser esta súplica uma manifestação de inveja ou qualquer outro sentimento vergonhoso. Compartilho com outros, tão limitados quanto eu, a admiração pelo que de divino há nestes escolhidos, aqueles a quem a dádiva ilumina, aqueles com tão imensa participação no Dom.
Antes de dizer amém, Senhor, gostaria de enfatizar mais uma vez
minha sincera admiração:

CARAAAAAACAS!!!!!! COMO É QUE ESSES CARAS PODEM SER TÃO BONS?!?!?!!?
Amém.

terça-feira, setembro 19, 2006

Jan Saudek


Também não é a intenção deste blog ficar divulgando outra coisa que não desenhos e desenhistas, mas este fotógrafo tcheco é muito interessante e resolvi abrir uma exceção. Taí o site do artista [Jan Saudek]. Entrem lá, o cara vale a pena.

Show da banda da minha amiga

Não é a proposta deste blog, mas não custa nada dar uma força pros amigos. Esta mocinha aí em cima é a minha amiga Francis K., da banda Damn Laser Vampires. Ela e o meu também amigo Ronaldo são grandes desenhistas que se descobriram grandes roqueiros e estão mandando ver legal em um monte de shows por aí. Vai ter show deles, no Garagem Hermética, nesta sexta-feira. Cheguem lá...

sexta-feira, setembro 15, 2006

The book is in the drawer

Desenho que fiz pra um livro do poeta Fabrício Carpinejar. Não procurem desesperadamente nas livrarias... não saiu. Este e mais um monte de outros faziam parte de um pacote inscrito num projeto do MEC. Aí ficou lá, o coitadinho do desenho... mofando na gaveta, ocupando uns 50 kb no meu computador. Um dia vou ser famosão como o Picasso e vou usar meus rabiscos pra comprar leite e pão na Mercearia... ah, e as estudantes de artes vão fazer fila na minha porta pra "me conhecer melhor" (rs).

quinta-feira, setembro 14, 2006

Lobo em pele de cordeiro

Alguém lembra do "distinto" aí? Vendeu metade do Estado e foi trabalhar num banco do exterior. Ééééé... as pessoas votam em cada tipinhos!

Eu bebo sim...

Uma vez um cara me procurou pra fazer uns desenhos pra um livro sobre bêbados e bebedeiras. Histórias verídicas vividas pelo próprio ou relatadas por amigos. Maluco total, o tal de Frederico. Cara engraçado que tinha um primo fazendeiro que ia financiar a empreitada. Fiz umas 30 ilustrações, eu acho. Até hoje não sei se o livro saiu. Selecionei estas três pra constar aqui no meu portfólio digital. Ei, Frederico, qualquer dia desses vou escrever o meu livro com histórias de bêbado.

terça-feira, setembro 12, 2006

Mais uma daquelas

Acho que ainda não publiquei este desenho, não tenho certeza. Buenas... de qualquer maneira tô reeditando este blog (diminuindo a resolução das imagens, corrigindo pequenos erros), e se achar este desenho lá pra trás, apago-o. É mais uma daquelas ilustrações que diz mais ou menos assim: o Tio Sam é malvadão!!!

sexta-feira, setembro 08, 2006

Não li e gostei

Senhoras e senhores, Herr Schopenhauer. Ainda não li o cara (tô chegando lá) mas já gosto. Se o Borges e o Cortázar gostavam, quem sou eu pra deixar de gostar? Segura aí, Schop... ainda vamos ser amigos!
Ah, este desenho fiz pra uma camiseta. Eu mesmo tentei pintar. E estraguei a camiseta.

quinta-feira, setembro 07, 2006

Grande Paulo Hecker

Fiz esta ilustração pra uma resenha do Paulo Hecker Filho publicada num jornalzinho da Feira do Livro de alguns anos atrás. O Paulo Hecker é um dos poucos escritores gaúchos que realmente me impressiona. Poeta, contista, ensaísta e crítico literário sem paralelos por estas bandas (na verdade só consigo relacioná-lo a Otto Maria Carpeaux, outro monstro sagrado das letras), morreu recentemente e deixou de herança pra um outro Paulo, amigo meu, a maior biblioteca pessoal do Rio Grande do Sul. Não é pouca coisa, eu gostaria de ganhar um presente assim. Buenas, também não é pouca coisa os livros que deixou escritos para quem quiser conhecê-lo ou revisitá-lo. Eu tenho alguns livros do homem lá em casa, mas não os trouxe, por isso tive que sair à cata de um poema dele na internet pra publicar aqui. Como tenho uma filha em vias de completar dez anos de idade, achei e resolvi publicar este:

OS FILHOS CRESCEM

Os filhos crescem.
Aquela coisa mais querida do mundo
de repente tem opinião,
derrama por querer a sopa toda,
não para de chorar de pura raiva.

Os filhos crescem.
Querem entrar no grupo que os não quer,
pedem briga, dão gritos pela rua
a clamar eu sou eu
por não saberem quem são.


Os filhos crescem
e ficam diante de si como num ringue.
Vão se bater até beijar a lona?
Se duvidarem, vão.


Os filhos crescem.
Desenha-se a existência em cada um,
os pais ficam olhando, que fazer?
E mesmo quando acertam, que é que muda?

Os filhos crescem
e não adianta se querer dar tudo,
nem a alma.
Desejam outras almas,
são outros.


Os filhos crescem.
Sem ler nossos romances para eles,
se metem em capítulos inéditos.
Já não são nós, se sentem vitoriosos.

E continuamos eles...

Monstros S.A.

Wolfgang, Ludwig e Sebastian. Sim... músicos eruditos. Mais um projeto que não saiu do papel.

Quero ser a Sigourney Weaver

Caracas... fiz este desenho nos primórdios das minhas experimentações photoshopísticas. Levei dias pra concluir. Êta paciência! Agora não acho o arquivo digital... Buenas, escaneei de uma impressão jato-de-tinta que tava nos meus arquivos.
Vocês sabem que o criador do Alien não foi o Ridley Scott muito menos o James Cameron, né? Pois é, o nome do maluco que concebeu este bicho é H. R. Giger, um suíço doido que trabalha com pintura, escultura e sei lá o que mais. O cara é meio fissurado em pênis, vaginas, demônios e outras cositas que fogem ao comum da inspiração artística. O site oficial do cara não entra de jeito nenhum, mas achei este endereço que tem umas coisas bem interessantes do homem.

Bill Waterson, volte!!!

Bah, não me aguentei! Achei esta tirinha do Calvin guardada lá nas minhas coisas e tive de escaneá-la. É simplesmente genial. Por onde andará o pai desta criança?

Fanzines

Capas dos quatro fanzines que publiquei devezenquandariamente ao longo de 10 anos. Os dois últimos fiz a quatro mãos com meu amigo Emerson, doido que escrevia uma vírgula e corria fazer um fanzine. Agora ele faz blogues (rs). Tem umas tosqueiras brabas nestes meus zines, mas tem algumas coisas bem legais que olho e penso: putz... fui eu que fiz isto?!!

quarta-feira, setembro 06, 2006

Amor e Foguetes

Love & Rockets saiu no Brasil no início dos anos 90, pela Record. Lamentavelmente, teve vida curta (acho que não saíram mais que 7 edições - 5 L&R e 2 Locas). Uma lástima mesmo, pois Love & Rockets foi simplesmente a melhor publicação de quadrinhos adultos alternativos que eu já vi. O universo destes chicanos, os Irmãos Gilbert e Jaime Hernández, é uma criação genial, um misto de cultura pop e literatura fantástica de muito boa qualidade.
O Jaime desenhava Love & Rockets, as histórias das punketes bissexuais Hopey e Maggie. O Gilbert, entre outras coisas, desenhava Crônicas de Palomar, o dia-a-dia de um vilarejo perdido em algum lugar da parte mais "cucaracha" dos EUA. Já vi gente dizendo que o cara é um misto de Jorge Amado com Garcia Márquez. Na boa... eu acho que é melhor do que isso, embora tenha lido um único livro do bahiano e tenha gostado muito de Cien Años de Soledad e Memorias de Mis Putas Tristes.
Não vou escrever mais sobre as histórias por que tô no trabalho e um bom comentário a respeito delas merece um texto mais elaborado, mas recomendo com veemência para quem gosta de quadrinhos e/ou literatura pop de qualidade que procure estas pouquíssimas edições que saíram por aqui.

terça-feira, setembro 05, 2006

"... minha língua na língua de Camões"

Bom, eu preferiria minha língua na língua de Fernando Pessoa (rs), por que independente do seu valor literário-histórico, Os Lusíadas é uma das coisas mais chatas que eu já parcialmente li. Tá... tem os poemas do homem, mas não tive o prazer. Como sempre digo, posso estar sendo injusto.
Esta ilustração aí em cima era pra dizer que não é legal andarmos tão colonizados. O inglês tomou conta de praticamente tudo na nossa vida urbana. As fachadas das lojas e demais estabelecimentos comerciais dão a impressão de estarmos vivendo numa cidade qualquer dos EUA ou da Inglaterra. E se você vai a um "cyber-café" (este nome é emblemático: o nosso produto tipicamente nacional a lado de um sonoro cyber), vai abrir as Windows para uma aldeia global que até pode ser global, mas que fala predominantemente o inglês.
Eu me sinto frustrado por possuir apenas uns rudimentos de inglês, francês, espanhol e alemão (nesta última, meus conhecimentos nem chegam ao status de rudimento) e gostaria de saber um monte de línguas, mas sem abandonar o português, que afinal de contas é bonito e tem umas peculiaridades muito interessantes. Seria legal se as camisetas ostentassem mais frases do tipo: "Ich lebe wie eine konigin" (da minha amiga Lidiana), ou "Tant q'il y a de la vie, il y a de l'espoir" (boba, mas tem uma sonoridade bonita, se diz assim: ton-quiliá-dãlavi-iliá-dãlespoarrrr), ou "Si no suena el teléfono, soy yo" (muito legal essa frase para os apaixonados contumazes). E aí não veríamos toda a sorte de bobagens em inglês, tipo: Hey, man... I lost my brain (in the rain, como diria o meu amigo Jeferson).

Massa, massa, massa!

Jacek Yerka, artista polonês. Esse cara faz uns quadros muito legais. Surrealismo lúdico, meio melancólico, às vezes assustador. De qualquer maneira, fantástico. Achei um endereço onde tem muitas obras geniais do cara. Não estão todas lá. Lembro de ter feito uma pesquisa no Google há anos e de ter visto outras pinturas igualmente sensacionais. Bom, procurem aqui, e se quiserem mais é só dar uma vasculhada no "Imagens" do Google. Digitem Yerka.

sexta-feira, setembro 01, 2006

Hey, teacher... leave those kids alone!

Fiz esse desenho há alguns anos pra ilustrar alguma coisa de que não me recordo agora. Pois hoje, dando uma olhada nos materiais antigos, achei-o e resolvi publicar. É uma singela homenagem a um professor, draconiano, que tenho.

Hay Alca? Soy contra!

Hay Alba? Soy a favor. Alternativa Bolivariana para as Américas... Aí não acontecerá o que vaticina essa modesta ilustração logo acima.

Artistas desconhecidos (pra mim)

As vezes acho umas imagens muito lindas na internet, mas sem o crédito do artista. É uma pena, por que com o nome do cara (ou da guria, sei lá) na mão, poderia ir atrás de outros desenhos bonitos. Tudo por puro deleite, claro. Não sei se isso é exclusividade de desenhistas, mas bah... sou capaz de ficar horas olhando pra estas criações. Talvez por um sentimento de frustração... Olhem estas duas mulheres. Putz, daria meu dedo torto pra saber desenhar assim. It's only naked women, but I like it!

Socorro, Wilson!!!!

Tá difícil de acertar esse cabeçalho aí em cima. Tentativa 384...